segunda-feira, outubro 31, 2005

Diga SIM ao empalamento

Mais um dia e mais dezenas de casos de estupro ocorridos em Salvador. Porém apenas uma pequena parcela destes é levada ao conhecimento do público através da mídia; a grande maioria passa despercebida e não embrulha os nossos estômagos sensíveis com detalhes revoltantes.
Na maioria dos casos, as vítimas são adolescentes ou jovens que nunca haviam tido contato com o agressor e a ocorrência desses crimes se dá principalmente no início da manhã e nas primeiras horas da noite. O estuprador é quase sempre portador de alguma psicopatia, possui antecedentes e escolhe as vítimas de acordo com critérios geográficos ou traços físicos.
O agressor tende a ser violento e inadequado ao convívio em sociedade, além de menosprezar a mulher, ele jamais se arrepende dos crimes que cometeu. O comportamento e o modo de ação de um estuprador é semelhante ao de um assassino em série, por isto, jamais deveria ser reintegrado à sociedade.
Em casos de estupro, as lesões corporais da vítima somadas ao DNA do suposto estuprador presente no sêmen e sob as unhas da mesma (como conseqüência de luta ou reação) são provas irrefutáveis do crime, e mais do que suficiente para a condenação do acusado, uma vez que o DNA é diferente em cada indivíduo e tal crime não costuma a ser forjado, por causa dos danos emocionais que acarreta para a mulher.
A vítima nunca se recupera plenamente e terá provavelmente sua vida sexual comprometida, além de tornar-se predisposta a sofrer de distúrbios psicológicos decorrentes da experiência, tais como: stress pós-traumático, depressão, tendências suicidas, transtorno obsessivo compulsivo, dentre outros. Além de possivelmente contrair doenças sexualmente transmissíveis como a AIDS.
A punição para o estupro e varia entre 04 e 10 anos de prisão, o que em comparação aos danos causados à vítima é branda e incoerente. Então o que fazer com estupradores? Há quem defenda a prisão perpétua, porém defendo a pena máxima: a pena capital. Porém não nas formas empregadas nos Estados Unidos: cadeira elétrica e injeção letal. Defendo algo um pouco menos tecnológico e que provou sua eficácia na história.
Defendo o empalamento. Sim, o empalamento! Esta punição foi largamente utilizada na Romênia medieval por Vlad Tepes IV da Valáquia, o homem que deu origem ao lendário Conde Drácula.
O empalamenteo consiste em atravessar a vítima com uma estaca de madeira ou de ferro e espetada no chão para que ela agonize até a morte, enquanto sofre de hemorragia interna, laceração de tecidos e septicemia.
Claro que nos dias atuais tal punição é impossível de ser posta em prática, porém parece ser a única semelhante em crueldade ao ato de um estuprador.

2 comentários:

Unknown disse...

Não concordo com tal medida sugerida. O empalamento ou qualquer outro meio de tortura utilizado na éra medieval deve ser abolido totalmente, do mundo. Existem países que sustentam que é necessário manter a tortura, como se fosse resolver um problema maior, sendo q na verdade, esta piorando a situação do mundo, das pessoas, e principalmente das crianças. Para resolver o problema de alta criminalidade no país, deve se tomar medidas cabíveis. Um estuprador realmente nunca se arrepende, pois o mesmo tem ódio das mulheres, crianças, e sente a necessidade de mostrar o seu poder e sua força, com o sexo forçado, e como vários estudos mostram, um estuprador nunca pára. Sempre que ele tiver uma oportunidade, estupra outra mulher, ou criança, podendo até passar a matar para eliminar provas. Sendo assim, acho justo ser aplicado uma pena a altura do sofrimento da vítima: A castração. Isso mesmo. Como é feito no oriente médio, deve se amputar o pênis. Isso com certeza deixaria ele sem a arma do crime, passando por o resto da vida sofrendo, e sendo humilhado. É manter o elemento preso, pelo resto da vida, pois a castração é somente um ato de respeito para com as vítimas, sendo assim, ele deve cumprir a pena máxima americana, pq no brasil a pena máxima é piada.

Unknown disse...

Concordo com Tati, odeio pedofilos mas odeio mais ainda a violência contra o ser humano, não podemos justificar um ato barbaro, com outro. Que sejam punidos afastados da sociedade, se julgados com justiça, mas não seremos exemplos do uso de sua violência, mesmo que seja para praticar justiça.